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Mostrando postagens de outubro, 2008

Manchete brilhante

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Crise

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O voto

Mais uma eleição estar a se acabar em breve. A formula desta foi à mesma da passada e certamente será a mesma da futura também. Ela (a formula) se consiste em: Baixaria, baixaria e mais baixaria. Tentei e consegui (sou um herói!) assistir a alguns debates e programas políticos, onde as maiorias destes não apresentam propostas alguma, somente serve pra um falar mal do outro candidato, que fez aquilo e não fez isso, que isso tem de ser assim e não assado. Fora a cidade, que fica um lixo literal e visual nesta época. E os carros de som gritando bem cedo na porta de sua casa, que agradável hein? Mas não importa o quanto nos apurine isso tudo, pois vamos eleger democraticamente nossos representantes com o voto obrigatório. Mas peraí, que democracia é esta que nos obriga a votar? Isso não é democracia, é ditadura! Muitos me falam que a melhor coisa é votar em branco ou nulo. Pergunto: Qual é a diferença de um pro outro (nulo e branco), já que os dois servem pra mesma coisa, porque então não

Idioma

Pesquisas comprovam que quando se está estudando qualquer idioma que não seja o seu, você mexe com um neurônio que estava, digamos assim, dormindo. O idioma acorda esse maledito neurônio e o faz ficar em forma, ou melhor, a entrar em uma forma desconhecida por ele. A insistência, o total compromisso com o aprendizado, e o não medo de ser ridículo (que em muitas vezes acontece, pois muitas vezes tem de se repetir a mesma coisa mil vezes) são as formas de aprender qualquer idioma, acho. Aprendo inglês, e embora todos nós tenhamos estudado o idioma na escola, mas a forma do falar das pessoas é totalmente diferente, deveriam ensinar isso na escola também, a pronúncia, as gírias. A Austrália com amigos me esperam muchachos!

CV

CURRICULUM VITAE Nome: Diogo Barreto Berni Email: diogoberni@yahoo.com.br Estado Civil: Solteiro Endereço: Travessa Betim, 23, Stiep Telefone: 071-3342-2381 Celular: 071-9222-6862 http://escrevendoespanando.blogspot.com http://politicagembaiana.blogspot.com PERFIL: Adaptabilidade a novas funções, dinamismo, domínio das ferramentas tecnológicas atuais, habilidade para comunicação intra-organizacional . FORMAÇÃO: Curso: Administração de Empresas Instituição: UCSAL Ano de formação: Formado em 2006. ATIVIDADES DESENVOLVIDAS: n Experiência na área de Produção e Criação em publicidade n Elaboração e acompanhamento do fluxo caixa e relatórios gerenciais n Controle de Contas a Receber e a Pagar n Cotação de preços utilizando Internet, bem como responsável pela compra de materiais de Escr

A estória de um garoto rebelde

Tem gente que é viciada em sexo, tudo mundo sabe disso. Tive o desprazer em minha infância de me deparar com uma tarada dessas. No inicio achei aquilo o máximo, me senti o camarada mais valorizado do mundo, com a criatura brincando de médico comigo, onde na verdade, eu é que era “cuidado”. Passado por essa experiência de infância, anos mais tarde, já na adolescência descobri que as implicações daquela brincadeira tinha dado frutos, mas não frutos maduros, mas sim abacataços! Percebi o primeiro abacate de minha vida aos 17 anos, um simples, ingênuo, e atleta garoto cheio de testosterona pra dar e sem vender. O primeiro abacate veio da seguinte forma, no auge dos meus 17 anos de corpo magro e musculoso ao mesmo tempo, ganhei uma super gostosinha e gatinha estudante de Odontologia que estava participando de um congresso da área aqui em Salvador, em pleno carnaval. Não deu outra: Convidei-a e as amigas goianas dela para pular em um bloco de carnaval da Barra. Curtimos, namoramos, ficamos e

Na praia

Como sempre faço, fui à praia dar um chuap (mergulho), tomar um sol, etc. para ocupar-me da vida de vagabundo total, onde o sistema ainda não me descobriu! Na praia tomei um banho e voltei pra areia a fim de acabar mais um romance literário em minha vida. Concentrei-me e esqueci do mundo por completo. Quando fui “reacordado” por mais um pedinte de praia:” Oh literário, tô desempregado, não tem uma moedinha aí não, me arranja uma?” Para minha surpresa (pois realmente nesses últimos tempos, não acho nada nem bom, muito menos ruim), me incomodei com o pedinte e o fato de ele ter-me me adjetivado de literário. Devo ter rangido a testa no momento do adjetivo, e ele logo voltou a conversar outra coisa, como: Isso aí é livro de direito, tá estudando direito?”. Vi que nesse momento seu ar de desequilíbrio chegou a um ponto bastante significativo, e logo lhe falei: ”não, não é direito não, tenho nada não, valeu”, pedindo indiretamente que fosse embora e me deixasse em paz com aquela cara de mal